quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Retrospectiva 2013

 O ano de 2013 foi de muitas promessas e poucas concretizações.
 O maior presidente de nossa história, montou o melhor elenco nominal para tentar vencer o jejum de títulos.

 Começamos renovando com Luxemburgo e trazendo nomes pouco expressivos: pacotão do Ju, Willian José e Dida (cuja idade deixava dúvidas). Então veio o multicampeão Cris e o badaladíssimo Vargas. Renovamos com Zé e contratamos Pará e Souza que já estavam no elenco.
 E da Pré-Libertadores passamos. Sem facilidades: 0x1 e 1x0. Gol salvador de Elano. O jogo de volta nos garantiu a vaga no pênalti defendido por Grohe e marcou o fim da avalanche por conta de um acidente.
 Para a fase de grupos vieram ainda Adriano, André Santos,Welliton e Barcos. Um timaço.
 O Huachipato não se intimidou e nos impôs a primeira derrota na nova casa. Fluminense engoliu seco 3 x 0 em casa. Veio a esperança. Enquanto isso, caímos com os reservas no 1º turno do Gauchão em um Grenal. E na  Libertadores goleamos Caracas: 4 x 1. A vaga viria com certeza. Mas muito mais sofrida do que esperávamos. Veio com derrota para Caracas na volta, empates contra Flu e Huachipato. O adversário na oitavas seria o colombiano Santa Fé.

 No Gauchão, passamos nos pênaltis pelo São Luiz, mas caímos nos pênaltis para o Juventude na semi-final do returno. Estávamos fora, desta vez com os titulares.

 Então Cris entrou em cena na Libertadores. Prejudicou o time já na fase de grupos sendo expulso contra o Flu. Apesar das partidas pífias, Luxemburgo o manteve na equipe. O Grêmio vencia o Santa Fé em casa, até que Cris comete pênalti e é expulso. O empate veio e só não se manteve pela bravura de Fernando, com um tiro de fora da área. Na volta, o Santa Fé do exótico Medina prometeu nos comer. E fez: 1 x 0, com gol do Medina. Vargas mandou para lua um gol feito no último minuto.

 O ataque não funcionava: Barcos, Kléber e Vargas marcavam poucos gols. Elano e Zé, unanimidades em 2012, passaram a não criar nada. O time não tinha mais mecânica.

 Então veio o Brasileiro. E logo parou para assistir o Brasil vencer a Copa das Confederações e a Revolta dos 20 centavos. E voltamos sem Luxemburgo. Com Renato no comando. Vieram então, Máxi, Riveros e Rodolpho.
 O Grêmio não empolgava, mas emplacou 5 vitórias, um pouco na sorte, um pouco na dedicação, contra Bahia, Cruzeiro, Vasco, Flamengo e Ponte Preta. Era o melhor momento da temporada. Despachamos Santos nas oitavas da Copa do Brasil: 0x1, 2x0. E fazíamos um brasileiro para pensar em título. Mas o Cruzeiro disparou e não conseguíamos alcançar. Nos pênaltis, Dida nos colocou na semifinal da Copa do Brasil, depois de empate duplo em zero com o Corinthians. A semi era contra o Atlético, na outra chave: Goiás e Flamengo. Tinha tudo para ser o fim do jejum. Foco na Copa. Mas o time se perdeu no Paraná: 0 x 1. Na volta, o time que ficou 6 jogos sem marcar gols, não conseguiu sair do zero e o sonho foi adiado.
 No Brasileirão, aos trancos e barrancos conseguimos o máximo que podíamos, o vice-campeonato e a vaga direta para a Libertadores.

 Para fechar a temporada: Vai Renato e vem Enderson. Dida está fora dos planos. Vem Edinho e Pedro Geromel. Política de austeridade, então, pouco a empolgar.
 

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