quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Grêmio 1 x 1 Santos - 22ª Rodada - Brasileirão 2013

 Mais dois pontos desperdiçados em casa. As pretensões de um título estão cada vez mais longínquas.
 A 1ª etapa foi de uma grande monotonia. Talvez até o Santos mostrava maior qualidade criativa.
 No 2º tempo, aos 16, Elano entrou no lugar de Bressan. Aos 26, Vargas entrou na vaga de Zé Roberto. Aos 27, Elano recebeu assistência de Vargas e abriu o placar. Aos 28, Kléber desviou de cabeça após tabelar com Elano. Aos 39, Willian José, ex-Grêmio, empatou de fora da área, pegando Dida de surpresa. O gol foi em um momento onde o Grêmio era melhor. No final, escapamos de tomar gol de empate, graças ao travessão.
 Individualmente:
 Dida - Teve culpa no gol.
 Gabriel - O melhor da zaga.
 Rhodolfo - Bem.
 Bressan - Sem falhas.
 Pará - Bem.
 Souza - Bem.
 Riveros - Alternou bons e maus momentos.
 Zé Roberto - Péssimo.
 Kléber - Uma grande jogada. Só.
 Barcos - Péssimo.
 Os substitutos:
 Elano (Bressan) - Foi bem.
 Vargas (Zé Roberto) - Entrou bem.
 Yuri Mamute (Barcos) - Sem tempo.

Joguei a toalha na derrota contra o Corinthians. E apesar dos bons resultados, não pensei em recolhê-la. 

O time não é pior do que os concorrentes. Especialmente no papel. Mas existem alguns fatores que me mantiveram relutante: 

1 - Em meio aos bons resultados, tivemos vitórias circunstanciais. Diria que Bahia, Cruzeiro, Ponte e Portuguesa foram assim. Decididas por lances fortuitos. 
2 - O Grêmio venceu pela eficiência, não pela capacidade de ação/reação da equipe. Encontramos dificuldades quando precisamos do gol. 
3 - Esse esquema foi provocado pela carência de meias com qualidade ofensiva e dedicação defensiva. Mas ele acaba exigindo que os setores remanescentes façam a função criativa. Hoje, o único que tem conseguido isso é Kléber. É pouco. 
4 - O time vem apresentando vontade de vencer. Isso, por si só, já é um fator que acalma até mesmo nas derrotas. Mas está com a corda esticada, por isso não demonstra superação quando corre atrás do resultado. Não dá para superar o máximo. 
5 - O máximo que me refiro é do time, não do plantel. O problema é que os jogadores mais técnicos do time vêm decepcionando e os garotos, sem continuidade, não dão motivos fortes para acreditar. Ainda assim, daria oportunidades ao Máxi e ao hiperativo Paulinho. Entre os experientes, minha esperança recaí na capacidade de Renato recuperar o Elano.


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