terça-feira, 31 de maio de 2011

Grande Ironia e apresentações

 Rafael Marques não está nas melhores fases da carreira. Quando chegou no Grêmio em 2009, era o reserva imediato de Léo ou Réver. Conquistou gradualmente espaço, e mesmo sem nunca ser uma unanimidade não estava no foco das críticas geralmente. Esse ano, as falhas no jogo aéreo do tricolor não puderam ser compensadas sequer pelos 5 gols marcados pelo zagueiro na temporada. O jogador marcou o gol salvador aos 50 minutos do 2º tempo, contra o Caxias, na final da Taça Piratini.
 Vi no clicrbs, entrevista do jogador. Em um dos trechos ele assevera o seguinte: — Está superado. Eu aceito as críticas, os elogios, até porque quando erro não me considero o pior zagueiro, nem quando acerto me considero o melhor. A gente tem que estar sempre com equilíbrio, com os pés no chão. A cobrança aqui é muito forte.
 Considerando os flagrantes problemas com a bola aérea na zaga tricolor, bem que o Rafael Marques poderia ficar um pouco menos com os pés no chão e dificultar um pouco a vida dos atacantes adversários nos cruzamentos.
 A chegada de Marquinhos e Miralles trazem esperança de que as coisas começarão a engrenar. Justamente após o jogo contra o Atlético-PR, onde o meio-campo e o ataque eram extensões do sistema defensivo, os atletas, com as devidas condições de jogo, servirão no mínimo como alternativas para reversão de quadros similares.

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